Passou-se demasiado
tempo desde a última saída do 4 Horas à Mesa, as vidas estão intensas e a
organização de um dia em passeio estava a sofrer com isso. Mas não há mal que
dure sempre, isto porque começou um movimento de fundo a reclamar por ação, o
que originou um murro na mesa e a decisão firme: tem que ser, está na hora!
Depois do processo habitual - onde, quando, quem, como – chegou-se à primeira
conclusão: EVS Bairrada. A feira abre à tarde, portanto, temos a manhã para
visitar um produtor e almoçar. A Quinta do Encontro surgiu como a melhor opção
por motivos bem simples: produtor com portfolio diversificado, adega estilizada
e possiblidade de almoçar no local (componente enoturística).
Tudo combinado,
transporte tratado, arranque de Vila do Conde no dia 4 outubro 2014. Chegámos à
Quinta do Encontro pontualmente às 11h30. Fomos recebidos da melhor forma, com
um welcome drink (espumante Quinta do Encontro 2010), muito agradável.
Inicia-se a sessão com a visita à adega e logo com um percurso numa longa rampa
circular (soubemos depois que por inspiração num saca rolhas). No local onde
tudo acontece, a Eng Cristina mostra e explica em detalhe o processo produtivo,
sempre com uma simpatia contagiante e paciência para as questões de um grupo de
leigos no tema.
Adega espaçosa, bonita, onde as cubas com os vinhos em elaboração (atentamente controladas por enóloga e computador) são rodeadas por um corredor com o néctar em repouso, seja em garrafa, seja em barrica (utilizam carvalho francês). Por ali passa tudo: espumantes, brancos e tintos.
Hora de subir e avançar para o almoço. Numa sala bem iluminada, leve, muito agradável, espera-nos uma mesa de banquete e um menu com harmonização de vinhos. Todas as condições necessárias para um momento de convívio estavam reunidas.
É claro que aproveitámos: saboreámos a boa comida e os bons vinhos servidos, portanto, a conversa descontraída e alegre instalou-se e o mundo exterior desapareceu por 2 horas e meia. Difícil, difícil, foi tirar o pessoal da mesa para o próximo destino: EVS Bairrada.
Ainda houve tempo para uma concorrida aquisição de vinhos na loja do local. Os nosso parabéns à Quinta do Encontro pelo espaço e todo o funcionamento, bem como um agradecimento especial pela forma exemplar como tudo decorreu do primeiro ao último minuto.
Adega espaçosa, bonita, onde as cubas com os vinhos em elaboração (atentamente controladas por enóloga e computador) são rodeadas por um corredor com o néctar em repouso, seja em garrafa, seja em barrica (utilizam carvalho francês). Por ali passa tudo: espumantes, brancos e tintos.
Hora de subir e avançar para o almoço. Numa sala bem iluminada, leve, muito agradável, espera-nos uma mesa de banquete e um menu com harmonização de vinhos. Todas as condições necessárias para um momento de convívio estavam reunidas.
É claro que aproveitámos: saboreámos a boa comida e os bons vinhos servidos, portanto, a conversa descontraída e alegre instalou-se e o mundo exterior desapareceu por 2 horas e meia. Difícil, difícil, foi tirar o pessoal da mesa para o próximo destino: EVS Bairrada.
Ainda houve tempo para uma concorrida aquisição de vinhos na loja do local. Os nosso parabéns à Quinta do Encontro pelo espaço e todo o funcionamento, bem como um agradecimento especial pela forma exemplar como tudo decorreu do primeiro ao último minuto.
A EVS Bairrada
decorreu no Centro de Alto Rendimento de Sangalhos, a cerca de 15 minutos da
Quinta do Encontro. A primeira agradável sensação é de espaço: consegue-se
circular perfeitamente, a acessibilidade aos stands é fácil e a comunicação com
os produtores é possível. Claro que estes preferiam mostrar os seus vinhos a
muitos milhares de pessoas, mas para o visitante esta sensação é fundamental,
fá-lo usufruir mais do evento e querer voltar.
Depois, foi explorar
o possível. Espumantes, brancos e tintos não faltaram, consagrados e
desconhecidos, Baga, Bical, Maria Gomes e tudo o resto numa região cheia de
caráter, qualidade e potencial gastronómico que o país e o mundo podem
descobrir e valorizar. Nós já estamos conquistados.
Foi mais uma bela
jornada, cheia de momentos pedagógicos e hedonistas. No final do dia sabíamos
um pouco mais sobre vinho, fortalecemos laços de amizade e deixámos em
Sangalhos uma boa dose de stress. Que mais se poderia pedir?
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